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Fatores envolvidos na supressividade a Rhizoctonia solani em alguns solos tropicais brasileiros

F. A. Rodrigues, G. F. Corrêa, M. A. dos Santos, E. L. Borges Filho

01/jun/1998

O experimento foi realizado em condições de casa de vegetação, na Universidade Federal de Uberlândia, no período de março a agosto de 1995, visando determinar, em sete classes de solo, a supressividade ao fungo Rhizoctonia solani e estudar o possível relacionamento dessa característica com a mineralogia, propriedades físicas e químicas e populações de fungos do solo. Após proceder à inoculação dos solos com R. solani, multiplicada em grãos de sorgo autoclavados, observou-se que o índice de doença em plântulas de […]

Caracterização de um latossolo amarelo sob cultivo contínuo de cana-de-açúcar no estado de Alagoas: propriedades químicas

A. J. N. Silva, M. R. Ribeiro

01/jun/1998

Foram estudados os efeitos do cultivo contínuo da cana-de-açúcar nas principais propriedades químicas de um Latossolo Amarelo argiloso da região dos tabuleiros costeiros do estado de Alagoas, Brasil. Quatro talhões foram selecionados na Usina Caeté, município de São Miguel dos Campos, sendo um com vegetação nativa (Tn), e os demais cultivados por períodos de 2 (T2), 18 (T18) e 25 (T25) anos. Os solos foram morfologicamente caracterizados e, nas amostras de cada horizonte, determinados pH (H2O e KCl), carbono orgânico, […]

Parametrização do transporte dispersivo de solutos em solos estruturados: heterogeneidade do meio, percurso de transporte e modelagem

S. L. Schlindwein

01/jun/1998

O transporte dispersivo de solutos no solo é parametrizado por meio de equações difusivas e de modelos que partem da existência de uma relação de causalidade entre as características físicas do meio poroso, da sua condição de umidade e da manifestação macroscópica do processo nele ocorrente. A validade dessa proposição, como critério na elaboração de modelos dos processos que governam o transporte de solutos no solo, é discutida heuristicamente. Com base em índices obtidos a partir de uma análise de […]

Preparo do solo e adubação nitrogenada na produtividade do milho em latossolo sob vegetação de cerrado

L. A. Fernandes, A. E. Furtini Neto, C. A. Vasconcellos, G. A. A. Guedes

01/jun/1998

O efeito de sistemas de preparo do solo e doses de nitrogênio na produção de matéria seca total da parte aérea, palhada e de grãos e no nitrogênio acumulado por plantas de milho cultivadas sob irrigação foi avaliado em ensaio de campo em um Latossolo Vermelho-Escuro sob vegetação de cerrado, em uma área experimental da EMBRAPA – Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo, Sete Lagoas (MG), no período de novembro de 1995 a junho de 1996. Os sistemas […]

Aumento do rendimento de grãos e de massa verde de milho ocasionado pela calagem

P. R. Ernani, J. A. L. Nascimento, L. C. Oliveira

01/jun/1998

Apesar de a toxicidade do alumínio para os vegetais ser eliminada próximo a pH 5,5, recomenda-se o uso de calcário em muitas regiões para elevar o pH até 6,0 ou mesmo a valores mais altos. Para solos altamente tamponados, altas doses de calcário são necessárias para elevar o pH de 5,5 para 6,0, o que implica custos adicionais, nem sempre necessários. Este estudo objetivou avaliar o efeito do pH do solo no rendimento de milho num Latossolo Bruno distrófico (Hapludox). […]

Frações fosfatadas em mudas de Eucalyptus

A. E. Furtini Neto, N. F. Barros, R. F. Novais, M. F. G. Oliveira

01/jun/1998

Com o objetivo de avaliar os teores e o efeito do tempo de omissão de fósforo nas frações de P em diferentes espécies de eucalipto, instalou-se um experimento em condições controladas no Departamento de Solos da Universidade Federal de Viçosa – UFV, no período de fevereiro a julho de 1993. Avaliou-se, em câmara de crescimento, o comportamento das frações fosfatadas em mudas das seguintes espécies de eucalipto: E. clöeziana ,E. grandis ,E. pellita ,E. pilularis e E. urophylla, quando submetidas […]

Método para a estimativa da cobertura do solo e da altura do dossel de algumas culturas de verão

G. Roloff, O. J. Bertol

01/jun/1998

O uso de modelos de erosão requer dados sobre a cobertura do solo pelo dossel das culturas e sua altura. Equações que descrevem as relações entre a biomassa aérea e a fração do solo coberta pelo dossel e a altura mediana das culturas do algodão, batata, feijão, milho e soja foram desenvolvidas a partir de dados, coletados em áreas comerciais de diversos municípios do Estado do Paraná, durante a safra 94/95. Quinzenalmente, foram coletadas a fração coberta pelo dossel, sua […]

Isoquantas de produtividade de soja e sorgo para níveis de calagem e molibdênio

J. A. Quaggio, P. B. Gallo, A. M. C. Furlani, H. A. A. Mascarenhas

01/jun/1998

A calagem tem sido considerada uma prática suficiente para o suprimento de molibdênio (Mo) para as culturas, pelo aumento do pH que o torna mais disponível no solo. A cultura da soja exige doses elevadas de calcário para a otimização da produtividade, o que também está relacionado com a demanda adicional de Mo para o complexo da nitrogenase, atuante na fixação do nitrogênio. Assim, o presente trabalho foi planejado para estudar as interações entre calagem e Mo, nas culturas de […]

Avaliação de critérios para calagem de arroz inundado em casa de vegetação

M. Borges Júnior, J. W. V. Mello, A. C. Ribeiro, P. C. Soares

01/jun/1998

O presente trabalho foi desenvolvido, no período de maio a setembro de 1995, com o objetivo de avaliar critérios para a recomendação de calcário para o arroz em solos inundados de Minas Gerais. Foram avaliados os efeitos de doses crescentes de carbonatos de cálcio e de magnésio sobre a produção de matéria seca de plantas de arroz em casa de vegetação. O experimento constou de um fatorial completo com dez solos de várzeas e cinco níveis de calagem. Verificou-se que […]

Identificação e caracterização da repelência à água em alguns solos brasileiros

D. V. Pérez, S. M. Simão, A. Salatino

01/jun/1998

Desde 1986, vem-se observando o fenômeno de repelência à água, em amostras de horizontes coletadas para levantamentos de solos realizados pelo Departamento de Solos da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e pela EMBRAPA – Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Com o objetivo de estudar as causas desse fenômeno, selecionaram-se sete amostras de solo que, inicialmente, foram submetidas à avaliação do grau de repelência à água pelos métodos da molaridade de gotas de etanol e tempo de […]

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