Atributos Químicos e Bioquímicos de Latossolos após Aplicação de Lodo de Esgoto por 16 Anos
01/set/2015
RESUMO A grande produção de lodo de esgoto (LE), principalmente em grandes centros urbanos, tem sugerido a disposição desse resíduo como fertilizante na agricultura. Trata-se de uma ação de grande viabilidade econômica, além de contribuir para melhorar o meio ambiente pela ciclagem dos nutrientes presentes nesse resíduo, que possui elevado teor de matéria orgânica e de nutrientes para as plantas. O objetivo deste estudo foi avaliar atributos químicos e bioquímicos de dois Latossolos Vermelhos, um Eutroférrico (LVef) e outro Distrófico […]
Atributos químicos e microbiológicos de um latossolo tratado com aplicações sucessivas de lodo de esgoto
01/ago/2011
Estudos realizados com lodo de esgoto (LE) têm demonstrado o potencial desse resíduo como fertilizante e, ou, condicionador do solo em áreas agrícolas. Apesar das restrições quanto ao conteúdo de elementos potencialmente tóxicos (EPT), como os metais pesados, e de patógenos, a aplicação de LE com baixos teores de EPT e devidamente higienizado poderá melhorar os atributos químicos e microbiológicos do solo. Em um Latossolo Vermelho com caráter férrico cultivado com milho, avaliaram-se as alterações nos atributos químicos e microbiológicos […]
Lodo de esgoto como fonte de nitrogênio e fósforo no cultivo de cana-planta e da primeira cana-soca
01/abr/2010
O uso do lodo de esgoto na agricultura brasileira foi normatizado pela Resolução Conama no 375, de 2006. No entanto, faltam pesquisas para adequar as doses complementares de adubos minerais nitrogenado e fosfatado a serem aplicadas em área agrícola tratada com lodo. Avaliaram-se os efeitos de doses de lodo de esgoto e de adubos minerais nitrogenado e fosfatado sobre a produtividade e as características tecnológicas da cana-planta e da primeira soqueira (efeito residual), em campo. Foram aplicadas quatro doses de […]
Lixiviação de nitrogênio em latossolo incubado com lodo de esgoto
01/ago/2009
Lodo de esgoto contém teores elevados de N orgânico. Se for aplicado em quantidade excessiva em solos, há risco de poluição de águas subsuperficiais com nitrato, produto da mineralização do N. Por essa razão, um dos critérios agronômicos para a determinação da taxa máxima de aplicação do lodo de esgoto é a quantidade de N mineral que será disponibilizada às culturas. Neste trabalho, são apresentados os resultados relativos à lixiviação de N mineralizado em um Latossolo Vermelho distroférrico incubado durante […]
Estoques de carbono orgânico e de nitrogênio, pH e densidade de um Latossolo após três aplicações de lodos de esgoto
01/jun/2007
O elevado conteúdo de matéria orgânica de lodo de esgoto é uma das motivações para sua disposição no ambiente como condicionador do solo. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de aplicações consecutivas de lodo de esgoto sobre o acúmulo de C e de N (total e mineral), sobre o pH e sobre a densidade de um Latossolo. As avaliações foram feitas em duas profundidades do solo (0-0,1 e 0,2-0,4 m) após três cultivos de milho, em experimento realizado […]
Alternativa agronômica para o biossólido produzido no Distrito Federal. I – efeito na produção de milho e na adição de metais pesados em Latossolo no cerrado
01/jun/2002
O crescimento urbano em Brasília aumentou o volume de esgoto doméstico coletado, gerando maior volume de biossólido – resíduo final do tratamento do esgoto – depositado nos pátios da Companhia de Água e Esgoto de Brasília (CAESB). Embora ainda haja carência de informações técnicas que possam garantir segurança ambiental, viabilidade econômica e satisfação social de seu uso, a maior parte do biossólido tem sido utilizada como condicionador de solos e fertilizante pelos agricultores nas áreas agrícolas vizinhas. Neste trabalho, o […]
Efeito do lodo de esgoto e do composto de lixo urbano sobre a condutividade hidráulica de um Latossolo Amarelo saturado e não saturado
01/mar/2001
Um experimento de aplicação de lodo de esgoto e composto de lixo urbano em um Latossolo Amarelo cultivado com cana-de-açúcar foi realizado, durante dois anos, adotando-se um delineamento em blocos ao acaso, com nove tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram: tr1 – adubação mineral + calagem; tr2, tr3; tr4 e tr5 – doses de lodo de esgoto (respectivamente, 0; 33; 66 e 99 Mg ha-1, no primeiro ano, e 0; 37; 74 e 112 Mg ha-1, no segundo ano, com base no material seco); tr6, tr7; tr8 […]
