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Modelagem por Complexação de Superfície em Solos de Carga Variável: Caracterização de Cargas por Titulação Potenciométrica

Giuliano Marchi, Cesar Crispim Vilar, George O’Connor, Marx Leandro Naves Silva

01/set/2015

RESUMO Constantes de equilíbrio intrínseco de 17 Latossolos brasileiros representativos foram estimadas a partir de titulações potenciométricas, medindo-se a adsorção de H+ e OH– nas superfícies anfotéricas de suspensões com força iônica variada. As constantes de equilíbrio foram ajustadas a dois modelos de complexação: camada difusa e capacitância constante. O primeiro modelo foi ajustado pelo cálculo da concentração total de sítios a partir de estimativas de ajustes e extrapolação do valor de pH das constantes de equilíbrio intrínsecas ao PCLPZ […]

Modelagem por Complexação de Superfície em Solos de Carga Variável: Predição da Adsorção de Cádmio

Giuliano Marchi, Cesar Crispim Vilar, George O’Connor, Letuzia Maria de Oliveira, Adriana Reatto, Thomaz Adolph Rein

01/set/2015

RESUMO Constantes de equilíbrio intrínsecas de 22 Latossolos brasileiros representativos da região do Cerrado foram estimadas por meio de um experimento de adsorção de cádmio. As constantes de equilíbrio foram ajustadas a dois modelos de superfície de complexação: camada difusa e capacitância constante. As constantes de equilíbrio intrínsecas foram otimizadas pelo programa FITEQL e pelo cálculo manual usando o programa Visual MINTEQ no modo “sweep” e planilhas do Excel. Dados dos dois modelos foram incorporados ao Visual MINTEQ. As constantes […]

Solos em topossequência de veredas das chapadas do Alto Vale do Jequitinhonha, MG. I – caracterização e classificação

Fábio Henrique Alves Bispo, Alexandre Christofaro Silva, Pablo Vidal Torrado

01/ago/2011

No Alto Vale do Jequitinhonha – MG ocorrem extensas áreas de relevo aplainado denominadas de “chapadas”, que estão separadas por áreas dissecadas pelos rios Jequitinhonha e Araçuaí e seus afluentes. Nessas áreas dissecadas é encontrado um sistema de drenagem superficial com vegetação arbóreo-arbustiva e gramíneas, comumente denominado de “vereda”. O objetivo deste estudo foi caracterizar física, química e morfologicamente os solos de uma topossequência da microbacia da Vereda Lagoa do Leandro, representativa das veredas das chapadas do Alto Jequitinhonha, localizada […]

Chapadas do Alto Vale do Jequitinhonha, MG. II – mineralogia, micromorfologia e evolução da paisagem

Fábio Henrique Alves Bispo, Alexandre Christofaro Silva, Pablo Vidal Torrado, Valdomiro Severino de Souza Junior

01/ago/2011

As veredas são formações típicas que ocorrem no Cerrado brasileiro, principalmente nas áreas aplainadas denominadas chapadas. O objetivo deste trabalho foi caracterizar mineralógica e micromorfologicamente os solos de uma topossequência representativa da microbacia da Vereda Lagoa do Leandro, localizada no município de Minas Novas – MG, situada nas chapadas do Alto Vale do Jequitinhonha, enfatizando aspectos de suas gêneses e da evolução da paisagem. A topossequência está embasada em rochas do Grupo Macaúbas, com cobertura detrítica e rochas metamórficas (xistos […]

Relações entre o carbono oxidável do solo e atributos físicos, químicos e mineralógicos de latossolos com horizonte a húmico

Flávio Adriano Marques, Márcia Regina Calegari, Pablo Vidal-Torrado, Peter Buurman

01/fev/2011

A ocorrência de Latossolos com horizonte A húmico hiperdesenvolvido (> 100 cm de espessura) nos trópicos e subtrópicos úmidos é um paradoxo, pois os processos de decomposição da matéria orgânica nesses ambientes são bastante eficientes. Apesar disso, esses solos têm sido documentados nas regiões Sudeste e Sul do Brasil, com algumas ocorrências na região Nordeste. Aspectos da gênese e do significado paleoambiental desses Latossolos aguardam por melhor entendimento. Os processos que levaram o horizonte A a ser tão espesso e […]

Atributos químicos, mineralógicos e micromorfológicos de horizontes coesos de latossolos e argissolos dos tabuleiros costeiros do estado de Alagoas

José de Almeida Lima Neto, Mateus Rosas Ribeiro, Marcelo Metri Corrêa, Valdomiro Severino de Souza-Júnior, José Coelho de Araújo Filho, José Fernando W.F Lima

01/abr/2010

O caráter coeso é um atributo característico de horizontes subsuperficiais que, quando secos, apresentam consistência muito dura e extremamente dura, passando a friável ou firme quando úmidos. A formação desses horizontes, entretanto, ainda é um assunto polêmico, não estando completamente esclarecida. O objetivo deste trabalho foi realizar uma caracterização química, mineralógica e micromorfológica de solos coesos, visando entender a sua gênese e definir características que possam complementar a definição do caráter coeso no Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Quatro […]

Topolitossequências de solos do Alto Paranaíba: atributos físicos, químicos e mineralógicos

Fernando Cartaxo Rolim Neto, Carlos Ernesto G.R Schaefer, Elpidio Inácio Fernandes Filho, Marcelo Metri Corrêa, Liovando Marciano da Costa, Roberto da Boa Viagem Parahyba, [...]

01/dez/2009

Pouco se conhece sobre a diferenciação pedogenética no Alto Paranaíba (MG), quando são comparados materiais de composição química tão variada, como tufitos, rochas ígneas alcalinas e ultramáficas e carbonatitos, todos de ocorrência na região. Dessa forma, este trabalho teve como objetivo caracterizar física, química e mineralogicamente os solos representativos de três topolitossequências do Alto Paranaíba. Para isso, foram descritos e coletados 11 perfis de solos, entre os municípios de Serra do Salitre, Patrocínio e Coromandel, representando as variações litológicas na […]

Modelagem de atributos físico-hídricos do solo numa bacia hidrográfica da região do Alto Rio Grande, MG

Carlos Rogério de Mello, Natalino Martins Gomes, Antônio Marciano da Silva, José A. Junqueira Junior

01/out/2007

O presente trabalho objetivou desenvolver modelos para estimativa dos atributos físico-hídricos do solo porosidade drenável (PD) e capacidade total de retenção de água (CTA), com base em atributos físicos de fácil e rápida obtenção (textura, argila dispersa em água, volume total de poros, densidade do solo e densidade de partícula) e a determinação de matéria orgânica. Os atributos foram coletados na bacia hidrográfica do Ribeirão Marcela, na camada de 0 a 15 cm, obedecendo aos grids de 240 x 240 […]

Fatores geoecológicos das diferentes formações de cerrados – uma hipótese baseada em abundância natural de 13C e fotografia aérea

Henry Neufeldt

01/out/2006

A abundância natural de 13C foi utilizada para estudar a dinâmica de carbono em latossolos de textura média e argilosa após plantação de pastagens (Brachiaria decumbens) e reflorestamentos (Pinus caribaea e Eucalyptus citriodora). Considerando as diferenças de d13C nos subsolos das savanas nativas e das espécies introduzidas, pôde-se calcular a substituição de carbono somente para os solos argilosos, baseando-se em resultados publicados de d13C em solos adjacentes. Estimou-se que somente 5 % do carbono nativo foram substituidos após 20 anos de plantação […]

Atividade da urease em latossolos sob influência da cobertura vegetal e da época de amostragem

Regina Márcia Longo, Wanderley José de Melo

01/jul/2005

O presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito do tipo de vegetação e da época de amostragem na atividade da urease em dois diferentes solos tropicais. O experimento foi instalado em Latossolo Vermelho Aluminoférrico típico e Latossolo Vermelho distrófico típico sob cinco diferentes culturas: pinus, eucalipto, citrus, soja e milho. As amostragens de solo foram efetuadas mensalmente, de abril de 1990 a março de 1991, determinando-se a atividade da urease, o N-total e o C-orgânico. A atividade da urease […]

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