Chemical and mineralogical constitution of redoximorphic features and mechanism of formation of Plinthosols from the Araguaia River plain, Brazil
11/out/2024
ABSTRACT Currently in Brazil, large grain cultivation projects on Plinthosols are a reality, however, there is little or no knowledge of the real mechanism of formation of the plinthite feature, in addition to what is reported in the literature as being a product of oxidation-reduction processes of iron element. This study evaluates iron redoximorphic features and investigates their chemical and mineralogical composition in two profiles of Plinthosols from the Araguaia River plain (P1 and P2). The study strengthens the understanding […]
Do Aggregate Size Classes of the Subsurface Soil Horizon Have Different Chemical/Mineralogical Properties?
06/fev/2019
ABSTRACT Variations in chemical and mineralogical properties of a soil can occur at short vertical and horizontal distances. The objective of the present study was to evaluate the chemical and mineralogical soil properties of different aggregate classes from young (Ustrochrept) and highly weathered (Acrustox) soils from the state of Paraná, Brazil. Undisturbed blocks (0.20 ×0.20 ×0.20 m) of soils were separated into aggregate classes: Acrustox – 8.0-4.0 mm; 4-2 mm; 2.0-0.5 mm; 0.5-0.2 mm; and <0.2 mm; and Ustrochrept – […]
Effectiveness of Arsenic Co-Precipitation with Fe-Al Hydroxides for Treatment of Contaminated Water
23/mar/2018
ABSTRACT Wastewater treatment is a challenging problem faced by the mining industry, especially when mine effluents include acid mine drainage with elevated arsenic levels. Iron (hydr)oxides are known to be effective in removal of As from wastewater, and although the resulting compounds are relatively unstable, the presence of structural Al enhances their stability, particularly under reducing conditions. The purpose of this study was to assess the effectiveness of Al-Fe (hydr)oxide co-precipitates for the removal of As from wastewater and to […]
FORMAS DE FERRO, SILÍCIO E, OU, ALUMÍNIO NA GÊNESE DE FRAGIPÃS E HORIZONTES COESOS DOS TABULEIROS COSTEIROS
01/jul/2015
Na unidade geomorfológica dos Tabuleiros Costeiros dominam os solos com horizontes coesos, e alguns deles têm a presença de horizontes cimentados comumente do tipo fragipã. Esses horizontes interferem na dinâmica da água, no crescimento de raízes e, consequentemente, na nutrição mineral de plantas. O objetivo deste trabalho foi avaliar, por meio da dissolução seletiva, a participação de formas de Fe, Si e, ou, Al na coesão e, ou, cimentação de fragipãs e horizontes coesos em Argissolos e Espodossolos da região […]
Mineralogia da fração argila de um Argissolo em curvaturas do relevo. III – Variabilidade espacial
01/abr/2013
O conhecimento da distribuição dos minerais da fração argila na paisagem permite o entendimento da influência do relevo no teor e nos atributos dos minerais como goethita, hematita, caulinita e gibbsita. Buscando entender as relações entre os atributos dos minerais da fração argila e as formas da paisagem, o presente trabalho tem como objetivo caracterizar os atributos dos minerais da fração argila – goethita, hematita, caulinita e gibbsita – bem como, avaliar a variabilidade espacial dos mesmos em duas curvaturas. […]
Simulação geoestatística na caracterização espacial de óxidos de ferro em diferentes pedoformas
01/dez/2012
Os minerais da fração argila, goethita e hematita, são óxidos de ferro (Fe) indicadores pedoambientais com grande influência nos atributos físicos e químicos do solo. O conhecimento dos padrões espaciais desses óxidos auxilia a compreensão das interrelações de causa e efeito com os atributos do solo. Nesse sentido, a qualidade das estimativas espaciais produzidas pode alterar os resultados obtidos e, por consequência, as interpretações dos padrões espaciais obtidos. O presente estudo teve o objetivo de avaliar o desempenho dos métodos […]
Variabilidade espacial de atributos mineralógicos de solos da formação Guabirotuba, Curitiba (PR)
01/out/2011
As características físicas e químicas do solo são fortemente influenciadas pela sua constituição mineralógica, as quais, mesmo a curtas distâncias horizontais, podem apresentar alta variabilidade espacial, fato que pode ser descrito mais adequadamente pela associação entre a estatística descritiva clássica e a geoestatística. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a variabilidade espacial de atributos mineralógicos da fração argila de solos da Formação Guabirotuba, região metropolitana de Curitiba (PR), por meio da estatística clássica descritiva (em especial o CV) e da […]
Área superficial específica, porosidade da fração argila e adsorção de fósforo em dois latossolos vermelhos()
01/out/2009
A porosidade da fração argila é muito importante para entendimento dos fenômenos físico-químicos que estão relacionados com a área superficial específica das partículas sólidas. Por meio de isotermas de adsorção e dessorção com N2, avaliaram-se a área superficial específica (SBET) e a porosidade das frações argila de Latossolos Vermelhos do Estado de Mato Grosso do Sul, sendo um distroférrico (LVdf) e outro distrófico (LVd), além de caulinita natural (KGa2), goethita (Gt) e hematita (Hm) sintéticas. Resultados referentes à SBET e […]
Variabilidade espacial de atributos mineralógicos de um latossolo sob diferentes formas do relevo. I – mineralogia da fração argila
01/dez/2008
A distribuição dos minerais da fração argila depende de condições pedoambientais específicas. O estudo das relações entre atributos desses minerais e locais específicos de sua ocorrência na paisagem torna-se importante para o entendimento das relações entre a mineralogia e os demais atributos do solo. Este trabalho teve como objetivo avaliar os atributos cristalográficos, as razões Gt/(Gt+Hm) e Ct/(Ct+Gb) dos minerais da fração argila (hematita, goethita, caulinita e gibbsita) e o padrão de distribuição espacial destes em um Latossolo Vermelho eutroférrico […]
Reversibilidade de fósforo não-lábil em solos submetidos à redução microbiana e química. II – extrações sucessivas do fósforo pela resina de troca aniônica
01/dez/2008
A formação de P não-lábil a partir de formas lábeis, adsorvidas aos oxihidróxidos de Fe e Al, é razão para o baixo efeito residual da fertilização fosfatada em solos tropicais. A reversibilidade do P não-lábil para formas lábeis nesses solos pode ser favorecida pela redução do Fe3+ e, ou, pela diminuição da atividade dos oxihidróxidos de Fe e Al. Neste trabalho, objetivou-se avaliar a adsorção e dessorção de P, sua transformação em não-lábil e reversibilidade dessa forma em amostras de […]